Preview — El arte moderno by Giulio Carlo Argan. Preziose schede illustrano i processi con cui gli artisti hanno contribuito con la loro autonoma ricerca alla costruzione della cultura. Get A Copy. Paperback , pages. Published August 22nd by Akal Ediciones first published More Details Original Title. Other Editions 9. Friend Reviews. To see what your friends thought of this book, please sign up. To ask other readers questions about El arte moderno , please sign up.
Lists with This Book. This book is not yet featured on Listopia. Add this book to your favorite list ». Community Reviews. Showing Average rating 4. Rating details. More filters. Sort order. What a dissappointment it was, after pages, have Argan change from an cool, objective historian to a knight of the apocalypse.
This is a good book for searching references and specific artists, movements and time periods, but to read it from beginig to end was quite a waste. His progressive view on art and history makes for a poor conclusion.
He gives way to passion and preeches, in the last chapter, that art is dead. In my conception, art is not supposed to be progressive and it's not only a What a dissappointment it was, after pages, have Argan change from an cool, objective historian to a knight of the apocalypse. In my conception, art is not supposed to be progressive and it's not only a matter of originality, it does not concern solely form and style.
Nevertheless, it was informative althought very boring reading about artists from the 's only through this light. Evidcntcmcmc, Blake n3. A Ane. Ltdowl: cA. A ane moderna nasce da culrura ardsrica do lIu- Toda a arquircmca neoclassica se produl. IM til Fwq;,,J c. A forma. Co ns- esd enrre des; para clc, a Emopl Ca brilhanre ironia table quer disr.
IO da casal. Para Turner, pdo cont rario. A ;"IffC segundo a raz. POntO de partida. Capenas 0 exorcislllo co rn que ill vOC". Cora nao e ao comrole da ratito. No na, mas scm a ironia superior do sofo, amc:. A CStrUfllr. Go 'a nao rem a ilusao de resgarar nJ anc 0 ab- no segundo e e.
Rode ia-se de a seguir 20 de David, nao e uma escolha livre, mas seus fanmsmas porque vive deles, que sao a uniea, vcr- forcrada e negativa. Para scr do seu tempo, 0 artista dadeira realidade: urna homenagem ao Calderon de deve ser contra seu pr6p rio tempo; por i55o, Coya. A vidn. Da mesma forma, nao hi anti ese en- manrismo hisrorico. Entao Goya sc pOe ao lado da "na'Y3. De faro, es c nascera dez anas depo is, co m simbolos de urna a rdcm que. Nos patrioras que vel.
A his- mas seu rcalismo nao t cop ia da rea lidade. Nao so os epoa as aguas-fo ne5 de Os desasrres do. A des- grandes romi nticos. Negando a ideo- rras e ao fu ndo a cidade adormccida. Ate a narureza, como mone - ja se recomp6s; 0 crime ainda nao foi des- sc aprescnra aos scn tidos. No quadro de Coya. A ideia pela qual mo r- ful. Em to de lu zou de cor. Quer faze r 0 urn insranrc. Enquan- que, pelo comd. Eis a Hisc6ria. Esre quad ro gem que cobrirnos os ol hos para atro7.
N50 basta diur que, nJ perspectiva deses- radora. Goya e urn rom:imico tanthem perada de Coya. A pir:imidc c uma fo rma geometric. Nesta obra. Em Olm os ermos, era urn monum emo aliciano, que Ihe fora cnco menda- urn rerna ideal que rcssa ltava 0 sign ificado Illo rru:irio do em c nunea ehcgou a ser executado.
No inf- explicito c concrCtOda urna. Tam- g6rieas emhaixo, 0 sarc6tago no meio. Bascam a si mplicidade do sfmbolo que 0 govern a". Numa slntese extrema- das pa r uma ordem nao-arquiletonica, de1i berada- mente elevada.
Ca nova consegue reunir e expri mi r, mente assimerrica. Mas c tambCm urn hino a mcm6ria nias da Providc:ncia ou do fado, pe10s quais as consoladora, que com dclicadas grinaldas de flares crian"as por vezes atravessam a soleira da mone an- une os vivos a seus monos, c, dando uma direc;ao mais tes dos vclhos a quem pesa a vida.
Mas isso nao c larga as idcias. No espac;o. Os degraus que pensamenw: explica perfei tamcme 0 carater de abs- levam 3. AS5I00 [ W. Independen- sagem ao absoluto. As- piramide-rumba em um significado inerenre a pr6- sim Sf explica a imporcincia que Canova 3r. Tudo e relacivo na vida. E nada podcestar na n vas das figuras. Qua] C, en- forma absolum', cada urna das figuras assu me urn sen- tao.
Yfly l! Canovtl realizou na anc a mesma passagcm dosensua- Njo tcntava imcrprcrar os scm imclltos, a psicologia. C0 emulo C 0 amagonista dc C'tnova. Assim a forma CSfava ligada a "idea1ismo" formal rnais rigido. Ele define a figura cs- realidadc. A indjnayao bria.
Sendo algo reali Traz em s,j sua pr6pria Talo1. Tampouco depcnde de urn ideal estc:cico da- do; 5C tanto, Ca ane que faz a estclica, porquc rcvda 0 significado que a forma cern cnquanto forma , c nao co mo explicitayio de urn COnH! Ingrcs w osi- na, do Ncoclassicismo. Emre seu ideal e 0 idea] ro- dera a pinruT3 0 mcio mais adequ. Nao rinha facolocada. Os criti cos acadcmicos linhos cslcndidos Il as paredes; co nludo. De fa to, ainda que exrrema- d o fundo e 0 d o rso orncado da muther.
A linha reta ou a curv:l? A forma cOlllinua e e difuso, sobre as cost. Esse tenue cbia- regular do co rpo, ou a forma interrompida e ca pri- rmcum. A cor ou a luz? Ingres quc nao provem de uma fome defin ida e nao. Ingres proposi l"almente reduz ao minima 0 Em oO[ro. E isso cxplica por que, :tpc Para af..
A grande fi gurn esta como que dilarada e suspen- mo, a arte ofkia l do imperio. Nlo rarefcira. In gres rctoma Rafael c Poussin. SCUfa da quadro. Como lodos os romamicos, dedara-se anti- dade e que dura ate 0 presence. A hisr6ria da epoca e burgues: na verdadc, como sc observou COm peni- de luta politica pel, liberd, de. A Lib"dnd, gllin 0 po- nencia Maltese. En- , pbs fim ao rerro r branco da monarquia bour- rreranto, freqUenra os sal6es e gOla dos favores da al- b6nica resr3urada.
A polftica de Delacroix. Pam Delacroix, e em geral para os romanticos fonte, ou melhor, ao esquema do quadro: A jangada nao apenas as franccscs ,libcrdade ca indepcndcn. Na gra n- desenvolve em crtscmdo 0 movimento da composi- de tcla de Como najangadA, as figuras formam uma mas- co lor sobre as barricadas e, ao mesmo tempo. E quem lura pela liberdade? Ple- 1;1 urn [rapo, aqui urna bandeira.
Como najallgada. Nao soldado mono. Nao eurn quadro aleg6 rico - de ale- reir3 e aesque rda. Eurn tras figuras. Observadas as analogias. Ao copiar 0 esquema composirivo da jall- rica como. I 8'S m dccompnmcflIo. L Sua esculru ra se ro rna PUr. A cscultura a partir dc agora parece ser "Ifngua raJ.
Niio scm uma ve lada in- mu ilOs, mas impon3mlssimos os quadros de figura. As paiSJ. Aose propor a es- qual empenhado em esclarecer a si mesmo 0 modo rudar a "psicologia" das arvores au das nuvens, c as- proprio e singular de "semi r" a natureza. A cada es- sim retoma ndo num c1ima cultural romantico urn calha correspondc uma recusa: 0 que os pimores de cerna fun d3mental da poetica inglesa do "'pitores- Barbizon rccusam. Em relaljao ao natural.
Nil '-iw ;1 1. Modificado 0 objeto de exalra a sanidade moraJ, a nobreza. Co mparc-sc, agora, 0 gestO do homem na multidao No tar-se-a como c exclwivamenre a propria qualidadc do signo, rcnso num caso e frouxo no outro.
A5 manchas c1aras e escuras nao estao coneidas nos contornos, nao CO - respondem a cfcitos de luz e sombra: dao a sensac;ao de urna atmosfera opaca e estagnante. Por que a pimura frances3, que com Gericault. Daumier e Courbet, poi volca de , parece se orienrarem scntido realista-expressionista. Com 0 fracasso dos movimenros revolucionarios operarios de , extinguem-se os fermenros de revolta popular, mas a busca da liberda- de segue par outros carninhos, no proprio imbiro da burguesia culturalmente mais avanc;ada.
Para Daumier. ItU, louvre:. Evidentemente, «a moral sem outra finalidade, e, apenas com a sua elevac;ao d o seculo" nao podc ser objeto de jufzQ, mas apenas acima da media.
LnH ; ern. Como lireraro, ve, naque1as figuras que chcgam dos limit'es de SU3S possibilidades. Mesmo 0 co rnico e 0 feio. Baudelaire ram a ideia da cor. Seu lapis c bern difereme de urn admirava 0 estilo grafico agil e refinado de Guys. Mas por que, emao, nae comp reende a fun- cativo. Evidenrememe porque. Baudelaire descritivos. C ourbc, anunciara seu programa dcsdc rcalismo inll'gral , abordagem direr3 da rcalidadc.
Era a supera,ao si muh:inea do "dis-sicu" e do " fornam-ico" enquamo poetieas dcstin:tdas a mt:diar, cond icio- naT e oricntar a rclac;ao do ani sm com a realidade. Com isso. Courbec n:i. Para alem ci a fUp- rura co m as poCi icas opostall c com ple mcmares do "c1:issico" e d o "rom:intico". As flgur. Na primci rJ f. Rubens, Fra ns Hals. Rccusa 0 em bate brutal com a realidade. Co rnuna e aproxi-. Nao tinham urn programa discussoes no cafe Guerbois, porem, haviam concordado sobre alguns pomos: 1 pela ant: aodcmica dos saionsoficiais; 2 a oricntac;ao rcalista: 3 0 jew - a prefercneia pcl.
Mesmo ame. Monct, Renoir, Sisley. Pissarro rcalium lint esrudo 20 vi- vo di. Ocupando-se exclusivamente da sensac;:ao visuaJ. Ceunne e Degas, relo conrrario, consideram a pes- quisa hisrorica rao imponance quanco a dOl naturez. A ecniea picr6rica e, ponamo, uma recnica de con he. Nao susten tam que, nurn3 epoca cientffica, a arte deva fingir ser cientlfica; indagam-se sobre 0 carater e II func;::ao possfveis da an e numa epoca ciendfica. E nao 56 a pole mica dos impressionisrascomra os llca- demicos esemelhame ados construtores comra os arquircros-de.
Gusu"cc Courbtr. MtU : Ida. Cbulk Mon«: MllllNm". Em urn nivel mais elevado, as solw;:6es que sc apresenram sao duas: I evira-se 0 pro- blema susremando que a arre e ari vidade espi ritual que nao pode scr substitu ida por urn meio med. No primeiro caso, a pincu- ra [ende a se coloca r co mo poesia ou litcratura figurada; no segundo, a pimura,liberada da rarefa rradicio nal de "represencar 0 verdadeiro", cnde a se colocar como pura pimura, isto C.
Nao ha senrido em pergun- tar se "fazem ane" ou nao; nao hoi qualquer dificuldadc em ad mitir que os proccdi mentos fomgrMlcos pertencem a ordem esrctica. Por OUfro lado, e um erro supor que. Pon an ro, nao inrcrcssa 0 problema te6rico. J ut" sc rcali za no desenho. Co urher fo i 0 pri meiro a C;lpl"ar 0 nllcleo do problema: realis ';J. Proudhon iano e mes mo ma rxistJ. Degas c -Jo ulouse ur il il. Ele pe rcebia que a cstrUHl ra de Slla rc:cnica era pwfundarnemc difcrcnTc dOl que e propria da pinrura.
A :tntilCSC presrava-sea sec fuci lmente resolvida. De faw 0 Simooiismo, qu e enconrrou supon e nas poecicas li lecirias COllt. A ane nao reprcsenra - rc- vda por signosllm a realidade que esd. Como a luz nao e visfvel enquamo nao for inrcrccprada par uma rela s6lida, eapenas no limire enrre inrerior e exrerior, pessoa c mundo. Todavia, nao ha. MalJa rme gosrava de se defin ir co mo "poera im- pressionisra I. Puvis de Chavannes renra urna in- lerprerac;ao simbolisra da anc c1assica, evocada como djmcnsao mirka.
Na lircrarura,. Moreau em Salommbo. Hoi urn confronro polcmico emre 0 "naruralismo" li rerario de Zola e 0 "cspiritualismo" de Moreas, 0 aU for do Maniftsro do Simbolismo ; conrudo. Como cada coisa, natural ou artificial, pode assumi r urn sig. Eco nomi1. Po r rras do interesse pdrieo, havia Unll id6a rcvolucio naria: empreg:. Ai nda que n50 oust: reabsorvcr intci rnm emc a dc:cor.
As vanragens pciriGls do metoda F. Alx-saJ da polem ica. E vcja-sc rarnbCm. Na torre Eiffd. Uma est rUlura I; ncar que nao interroOlpe a co nrinu idadcda cspac;o e desenvo lvc sell cnrrelac;:amcnro "as claras" luz c no ar e, incomesravci mcmc, urn caso ripico de plt'in-IIjr arqui tcl:o nico.
CSt3 inscrira no ceu como um desenho de co ntomo numa folhadc papel. Ie: I st. Corunulw tm a. COlUrltu;:k:lrcve in fcio"" JOO metros:. Sim ulrancamcm c. E u rn "projcto" desmed idamenrc ficado". Tern ainda urn car-irer explicira meme. I84 -n em lofld rCj.. COf:YI qhted ima,. Hmti l.. Para a mcnralidade da fe r a apareneia exrc rtla de urn palacio renascemism.
Sc a an e eeclerismo dos "'csrilos", a arqu irerura ren unciaci a ria. E com fe rro e cime nco. Dcvia scr como substituLO da aivenaria e recobe rlo com urn orn amemo riais. Sefia rt-aLm cntc di Heil dcfi nir a narureza rudo era passive! As pocrieas romamicas atribuiam a maior impo r- tcnclencias do gosto. Tal co seu "ali! C, 0 quad ro rem urna co nsrTUI;ao complcxa c cx trc- Em Ontc caito. Ingres teria 3oprcscnrado cssas mQVls vores. As folhasquC' despontam sao cspccificadas uma como ninfus das aguas ou dos bosqucs; Ddacroix.
Mais do que aprcscn- nao idcaJiza nem dramatiza. Striam duas levianas que tiraram urn di3 de des- Iheres, com as roupas desalinhadas. E a paisagem nao p3SS3 de urn pequeno rrccho enormes, carnosas, desabrochadas demais.
Sao vistas. Gumvr Courbn: Oq,. Ernborn pete pr6x imo do gramado verde. Oolhar mesma inrensidade. A unidade do plano de dro. Muih d'QQ,. A do ar". Obscrvcm-se as figll ras: mesmo quando vistas de jmnrr, ea transparcn cia d a agua na so mbra umida d o esgllelha. Maner , ponanlO. IS 10 ; IN. Man er fund idadc d :1 atmosfef'J. Monet, Sis- senso co mum , mas rambe. Leva para margens do Sella, as ponas de Paris. Finalidade da vermelhos.
Nao importa quc 0 reAexo de llllla coi- imediaricidade. Tema de escudo: as uJ. Co m os brnncos insisrcn[es das velas livos c a ilurn inac;ao fi Xl, que eS av:tOl na base da e seus reflexos, de soluc. Tampou- ncr, cer ramenre, nao sc moverJ.
Seu loo-a. Podcpsc admirir, pomlll - C;O loml e csrrururalmelll c di fc rcmc. Daubigny, Co nSlab le cle mesmo era de or ige lll sob re:l cO nlunidade urbana.
Ainda assim. Mo net a te- parcialmenrc. SU:l arnlosfcr:1 vaporosa. Aqui , a "coisa" 56 C so comum, mas apenas pela n OV3 pinrura, era a def. Eve rdade que. U,udc Moon: A fludr. A naturC"La C urn prerexto. Nao ted a cada urn deles poe sobre a lela psicologia experimental provado que as imagens que rna is pura possfvel. A lu7. Quando das noras coloridas. No entanto. No enranto. REN01Rseni 0 primciro. A pintura nao meio. A posir;ao de a sua extraordi naria pcrfeit;ao de "c:stilo".
Renoir, que pode parecer au tonomista e quase des- A tecni ca como c:stilo. Tampouco nesse terre- pintor de porccla nas. Era 0 que, ra s6 podia se jusrificar na realidade concreta de sua na Inglarerra, dcfcndiam Ruskin c Morris no plano pr6pria hist6ria.
Todavia, a hisr6ria da pinrura, para te6rico c com fortes argumentos polemicos. O,81 x 1 m. Wuhingron, Narioru. J conserv:J. SUlS cores sao :iridas e dissonanres. Freqiienrcmenre util i2. EsIC, porranto, nao possui uma gesto rapido do dcsenho. Mas:l fotografia apresenra um instan- um gesto da mao, de todo 0 ser Fisico e pslquico. Foi lurivo. Nilo e csdrico, mas dinamico; como a cx.
Em sua obra. Simeriz;1 na frase rhmica do movi- inscrcvc-s ', acr lcra a eo rrida das lillhas para 0 hori- m enl O lim Illk lco pl:isrico. Tampouco 0 gcsm que foz o espatj;o pode ser 0 rensidade do dinamismo espacial ; obri ga a forma a gestO del iberado. Embo ra sua pc:sq uisa uhrap:lssc a da scnsac;:io vi- espo ndn ea c ao m eslllO tempo ritmica. Degas nunca cedeu a simpatias ou penreando-sc. No primciro caso, sao corpos plasma- aversoes, a impulsos do sentim ent l.
Seu grande achado Cler jUSld. Apesar do gel 0 da analise, a sen- ca a cndcncia do grupo seu cuho a Ingres, 0 qual por salfao visual esta la, incact3: nao foi aprofundada, in- nada no mundo teria tornado como modclo da is ti- terpret.
Tampouco Caurbet. Manet, Renoir 0 rcri am der; e urn novo modo de co mpreender e permiti r feico , e Baudelaire rambem nao 0 lena aprovado. No comprecnder muitas coisas antes inco mpreendidas. A descobcrr3 do do complexo de inferioridade quc 0 proprio Renoir, caso humano, dada a capacidade de caprac;ao de seu o pr6 prio Ceza nne experimentam frentc a perfeira aparato piet6rico, c quasr involunri ria mas Degas lucide-l de In gres.
Para clc. C hega-se as- A biografia scm acollteci. ANN E aju- sim ao cenrro do ema. Com posses por ras, torna ainda rna is ineerca e fugid ia. Nao prercndia criu obras monumema.
Concebeu a pinrura Icndida devcri:t ser algo muiro diverso de uma re- como pc. Tal- metodo - pesquisa de uma verd ade. Formou-se sem mesrres. Ribera , Zurbaran - e moder- quaJ, porem, nao mais deveria sec buscada na reali- nos Delacroix. Esre ultimo, dade exterior, mas na conscienc ia. Nas diversas esradas em Paris. H1ra Oll :t ordem da eonsciencia romantismo agora extempor:i neo, todavia exaspera- em sell cOn5riw ir-se e formar-sc. Evidentcmcmc nao :ledta a pin lu ra ahnrai r.
Em sua pinrura nada c in- mamcm, como ainda rorna-sc mais precisa, organi- ve. A ideia de que 0 conhecimento dOl realidade. Cree 0 nan? I'aul ChanllC: A. Como as formas geomc! Poussin a partir do verdadei ro, isro e, reenconrrar a urn espec. E lima e. As vihrnc;6c..
Em CCz. Nao ha apena. Por isso, seu cllssicismo n;io e nos co mponenres quentcs e frios vermdhos-:unare- unl dassicismo hisl6rico. A pinrura de Cezanne , cnflm, "c1assicos". A profundid:tde euna e continua, e nao uma a mesma moral idade que rcm no trabalho. COmo di a prestar uma homenagel1l a Co urbet. A inrcnsa passagem de rons escmos, das figuras sejam perfeitamente si metricos e nao ha- avermelhados e negro-awlados, no fundo e sab re a ja em suas faces a minima busca de uma cxprcssao mesa.
A imobilidade do jogador a espcra ede- volvendo-os assim como a atmosfera, finida pela forma cilfndrica do chapeu que se repete gem, envolve as afVores pr6ximas na manga, pela linha rern do encosm da cadeira, pe- res. P:aui Oiunn. A cor j:i nao e urn 10m c. C;o, tamcntc 0 problema social, como problema cemral nao ahcra m sua estrutura. A subsclncia, a qualidade da epoca. Veja-se para dar do arrisra, IE 0 problema central da pimura oitocemis- apenas urn cxemplo co mo c co nsuu ldo 0 vol ume ta, nao sendo senao 0 problema.
No final do scculo. Nao h-:i co mp romisso PQss ivel. Apos um voo ful mi - em que os azu is c cilas do cell invadcm a montanha name e verrical comO 0 de rearo, prcc ipira-sc. Van Gogh Ca "Irim3 cxpress. Jo posiriva ea deCezan- tamenro de prismas refringenres, e como a Iliz. E esm, scm duvida, uma das obms rna is mundo. NctA 1 J7. A primeira obra dcmoostraliva, La" baiglla- vcmos insistir uma vez mais sobre 0 paralelismQ, sc nao til" , causa impressao em outro jovem pimor, a anaJogia, entre os dois fenomenos.
A partir dat. Os estudos ex- tern um a finalidade e um a fu nc;:ao rotalmente dife- perimentais de HelmholrL c Rood 1 de- tcntes das dOl cicllcia.
Carousel Next. What is Scribd? Explore Ebooks. Bestsellers Editors' Picks All Ebooks. Explore Audiobooks. Bestsellers Editors' Picks All audiobooks. Explore Magazines. Editors' Picks All magazines. Explore Podcasts All podcasts. Difficulty Beginner Intermediate Advanced. Explore Documents. Uploaded by Simona Georgiana. Did you find this document useful?
0コメント